O Edifício Joelma, um dos mais imponentes prédios do centro de São Paulo, ardeu em chamas por mais de quatro horas no dia primeiro de fevereiro de 1974. O resultado desta tragédia foram 345 feridos e 189 mortos. Até hoje especialistas garantem que o lugar é cercado por uma estranha energia espiritual. Segundo testemunhas, o Edifício Joelma carrega uma maldição. Em 1948, existia uma casa onde hoje é o Edifício Joelma. Nela morava o professor de química, Paulo Camargo, 26 anos, junto com sua mãe e duas irmãs. Paulo assassinou a tiros a mãe e as irmãs e enterrou os corpos em um poço que mandara construir no quintal da casa. Depois, Paulo suicidou-se. A polícia trabalhou com duas hipóteses para o crime. A primeira é que a família teria rejeitado uma namorada dele. A segunda é que Paulo teria matado a mãe e as irmãs porque elas portavam graves problemas de saúde e ele não queria cuidar delas. O mistério da morte de toda a família nunca foi desvendado. Depois do resgate dos corpos, um bombeiro acabou também se tornando vítima da maldição e morreu de infecção cadavérica. O triplo assassinato seguido de um suicídio abalou a população de São Paulo e ficou conhecido como O Crime do Poço. O lugar ganhou fama de mal-assombrado. Em 1972, a casa deu espaço a um prédio moderno de 20 andares. Era o Edifício Joelma. Por causa do Crime do Poço, a numeração da rua foi modificada, mas a maldição não foi esquecida. A processadora de dados, Volquimar, 21 anos, e seu irmão Álvaro trabalhavam no prédio. No dia 1º de fevereiro de 1974, às 8h45 da manhã, um curto circuito no ar condicionado do prédio deu início ao incêndio. Sem ter para onde fugir, as pessoas entraram em pânico. O calor chegou a 700ºC e muitos se jogaram do alto do edifício. O fogo praticamente destruiu o Joelma. Faltou água nos carros do Corpo de Bombeiros e a escada Magirus só conseguiu atingir uma parte do edifício. Volquimar morreu asfixiada por causa da fumaça e seu irmão Álvaro conseguiu sobreviver. Treze pessoas tentaram escapar pelo elevador, mas não conseguiram se salvar. Os corpos não foram identificados e acabaram sendo enterrados lado a lado no cemitério São Pedro, na capital. Os treze corpos deram origem ao mistério das treze almas e a elas são atribuídos milagres. Em 1979, a história de Volquimar se transformou em filme e durante as filmagens ocorreram fenômenos misteriosos. A cena da morte das personagens foi registrada por um fotógrafo. Quando reveladas, as fotos mostravam rostos de pessoas que não estavam nas filmagens. Depois do incêndio, o Edifício Joelma ficou quatro anos interditado para obras. Quando reaberto, ele foi rebatizado com o nome de Praça da Bandeira. Segundo testemunhas, os espíritos dos mortos vagam pelo prédio até hoje. O Edifício Joelma tem dezenas de salas vazias, mas a tentativa de livrar o local dos espíritos continua. As histórias em torno do antigo Joelma ainda são um grande mistério. Uns acreditam, outros duvidam e alguns têm certeza de que tudo é verdade.
Chico Xavier nisso tudo
Na hora do incêndio do Edifício Joelma, o médium Chico Xavier participava de uma reunião particular em seu centro em Uberaba, MG. Assim que ouviram a notícia pelo rádio, ele e seu grupo resolveram fazer uma prece pelas vítimas do Joelma. Chico recebeu uma mensagem de seu mentor espiritual, Emmanuel, onde ele disse que o incêndio era conseqüência de uma desencarnação coletiva violenta, por força das provas redentoras. Mais tarde, numa mensagem psicografada pelo médium, o poeta Cyro Costa explicaria que as pessoas que morreram no incêndio do Edifício Joelma estavam resgatando dívidas contraídas na época das Cruzadas. Dois meses depois do incêndio, Chico Xavier recebeu a vista de Walkyria e do filho dela, Álvaro. Eles queriam saber notícias de Volquimar, uma das vítimas do incêndio do Joelma. Chico disse a Walkyria que ela iria conseguir se comunicar com a filha utilizado um objeto que ela havia deixado em casa. Em julho de 1974, Chico psicografou duas mensagens de Volquimar que mais tarde foram publicadas no livro “Somos Seis”.
Na hora do incêndio do Edifício Joelma, o médium Chico Xavier participava de uma reunião particular em seu centro em Uberaba, MG. Assim que ouviram a notícia pelo rádio, ele e seu grupo resolveram fazer uma prece pelas vítimas do Joelma. Chico recebeu uma mensagem de seu mentor espiritual, Emmanuel, onde ele disse que o incêndio era conseqüência de uma desencarnação coletiva violenta, por força das provas redentoras. Mais tarde, numa mensagem psicografada pelo médium, o poeta Cyro Costa explicaria que as pessoas que morreram no incêndio do Edifício Joelma estavam resgatando dívidas contraídas na época das Cruzadas. Dois meses depois do incêndio, Chico Xavier recebeu a vista de Walkyria e do filho dela, Álvaro. Eles queriam saber notícias de Volquimar, uma das vítimas do incêndio do Joelma. Chico disse a Walkyria que ela iria conseguir se comunicar com a filha utilizado um objeto que ela havia deixado em casa. Em julho de 1974, Chico psicografou duas mensagens de Volquimar que mais tarde foram publicadas no livro “Somos Seis”.
TENHO UMA QUEDA POR HISTÓRIAS FANTASMAGÓRICAS!! hohoho!!
coisa mais sinistra
ResponderExcluir:-s
Adoro coisas sinistras!! ashuahshaus
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